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Ajuda política

Certo homem procurou um sábio e perguntou: "Como poderei ajudar o próximo? Sinto que minha missão é fazer todo o mundo feliz."

O sábio olhou para ele e ao que se conta, ficou triste.
O homem disse então: "Por que ficaste triste?"

O sábio respondeu: "O que desejas é difícil, porque tu mesmo não aparentas ser um cara feliz e, ainda desejas fazer os outros felizes. Como podes partilhar aquilo que não possuis?"

Um pessoa verdadeira não tenta ajudar alguém diretamente. Ele tenta apenas ser como uma fragrância sutil, que envolve. Se alguém estiver pronto perceberá esse perfume querendo fazer parte dele mesmo, e se não estiveres pronto, ele esperará na porta, sem sequer bater para não o perturbar.

Se fores verdadeiramente feliz isso já basta, e não precisas sair do teu caminho nem fazer disso uma missão, teu próprio ser já será um auxílio, onde quer que fores.

Ninguém precisa procurar a quem ajudar, e se o fizer fique sabendo que não é a pessoa certa para isso. Só estará metendo o nariz em negócios alheios. Deixa que sejam eles mesmos, será de grande ajuda da tua parte não tentar modificar ninguém. Não sabes o mal que estás fazendo. Só as pessoas que são absolutamente indiretas podem ser de algum auxílio.

"O auxílio direto é falso, é político. O indireto é sábio."

O mundo está desse jeito por causa da quantidade de revolucionários, reformadores sociais, de elementos autonomeados. Eles criam o mal, eles criam o caos, e isso é natural porque eles ainda não alcançaram sua própria luz e já se propoem a ajudar os outros.

Como podem compartilhar o que não possuem?

Esforço final

Li uma estória a respeito de uma rã: ela entrou no sulco de uma estrada lamacenta e ficou atolada.

Ela entrou, mas não conseguiu sair. Era muito difícil. Ela tentou e nada!

Seus amigos ajudaram, fizeram tudo o que podiam. A noite estava chegando e foi num estado deprimente que eles tiveram que deixá-la à sua própria sorte.

No dia seguinte, os amigos pensaram que ela já estivesse morta, porque o sulco era justamente na estrada. Eles foram vê-la e a encontraram saltando bem viva.

Como você conseguiu sair do atoleiro? Parece impossível, foi um milagre! O que aconteceu?

A rã disse: "Nada! Um caminhão vinha na minha direção e eu tive de sair ou seria esmagada. Eu tinha de sair!"

O esforço total raramente é aplicado enquanto não há um real perigo. Nós fazemos isto e aquilo, mas sabemos muito bem que só o fazemos pela metade.

Como a rã uma metade queria sair, enquanto a outra metade não queria.



A força


Certo dia, um jovem pica-pau, ao olhar para a floresta que o circundava não avistou uma tempestade que se formava.

Sentindo-se excepcionalmente vigoroso decidiu iniciar o dia começando por bicar um enorme carvalho.

Após duas bicadas, um raio da tempestade que se formava rachou a árvore de alto a baixo.

Quando o pássaro saiu de sob os escombros, olhou para o que restara da árvore, e murmurou:

"Meu Deus! Eu nem conhecia a minha própria força!"

Confuso

Um homem que tinha aberto uma loja havia pouco tempo mandou fazer uma grande placa onde estava escrito: "Vendemos peixe fresco aqui".

Chegou um amigo e disse, "Para que você colocou a palavra aqui na placa?" Ele então tirou a palavra aqui da placa.

Outro amigo apareceu e disse,"Vendemos? É claro que você vende. Você não dá os peixes, dá? Tire a palavra vendemos".

Um terceiro amigo apareceu e disse, "Peixe fresco? O peixe tem de ser fresco. Quem iria comprar peixe estragado? Tire a palavra fresco.

O dono da loja ficou grato aos amigos. Só sobrou a palavra "Peixe" na placa quando uma quarta pessoa apareceu e disse, "Peixe? Não diga! Dá para sentir o cheiro de longe!" O dono da loja apagou a última palavra da placa.

Um outro homem chegou e disse, "Que idéia é essa de pendurar uma placa vazia na entrada da loja?" O dono tirou a placa.

Outro homem apareceu em cena e disse, "Você abriu uma loja bem legal mesmo. Bem que poderia pendurar uma placa na porta dizendo, "Vendemos peixe fresco aqui".

Pênaltis

Porque alguns jogadores ainda perdem pênaltis? Como falhamos em ações aparentemente tão simples?

Um estudo baseado na ansiedade gerada pelos jogadores quando vão bater os pênaltis, mostrou que ao focarem o gol a maioria dos jogadores, fica com a esta última visão, a do goleiro posicionado centralmente entre as traves.

A ligação entre o foco desta visão e a sua cordenação motora, faz com que os chutes também sejam centralizados. E por isso mais fáceis de serem defendidos. 

Esta pesquisa foi publicada na edição de Dezembro de 2009 do Journal of Sport and Exercise Psychology.

Os pesquisadores atribuiram esses movimentos oculares ao foco da ansiedade criado. O autor Greg Wood, da Universidade de Exeter, da Escola de Desporto e Ciências da Saúde disse: "Durante uma situação altamente estressante e competitiva, estamos mais propensos a sermos distraidos aos estímulos ameaçadores e ficarmos concentrados neles, bem mais do que a tarefa em questão."

"Portanto, em um pênaltis estressante, a atenção de um jogador de futebol é susceptível de ser direcionada para o goleiro, em oposição às zonas de ótima pontuação. Isto perturba o objetivo da ação e aumenta a probabilidade de, posteriormente, chutarmos em direção ao goleiro."

Neste estudo, os pesquisadores concentraram-se em 14 membros da Universidade de Exeter futebol (soccer) Team. Eles pediram aos jogadores para realizar duas séries de pênaltis. Primeiro, eles foram chutando simplesmente, depois pediram para que fazessem o melhor para marcar. Os pesquisadores fizeram ainda uma segunda série mais estressante, quando os jogadores foram informados de que os resultados seriam gravados e partilhados.

Os jogadores usaram óculos especiais que permitiam aos investigadores o registro de movimentos oculares precisos, e assim analisar o foco de cada jogador ao olhar e da quantidade de tempo gasto no olhar para os diferentes locais da meta.

Os resultados mostraram que, quando ansiosos, os jogadores olharam para o goleiro significativamente mais cedo e por mais tempo. Esta mudança no comportamento do olho jogadores fizeram-nos mais propensos a disparar em direcção ao centro da meta, tornando mais fácil para o goleiro a defesa.

Os pesquisadores acreditam que o impacto da ansiedade tem o efeito sobre a precisão da ação. Uma estratégia seria a de desenvolver uma coordenação estreita entre o movimento dos olhos e subsequentes ações e isto serve para qualquer ser humano. É essencial para qualquer habilidade, de amadores a artistas de elite, de estudantes a profissionais, pelas mesmas razões.

Porque muitas habilidades fracassam sob forte pressão? Acho que a melhor idéia, talvez fosse a de superarmos a ansiedade de um penalty.

Sistemas engenhosos

Recurso usado por formigas chama atenção do mundo científico.

Este foi mais um exemplo fantástico para nos alertar das maravilhas que ainda estão por estudar na natureza, este caso do Halterofilismo da Formiga, encontrei na BBC News.

Quantos de nós já não viu os trabalhos fantásticos e incansáveis das formigas carregando volumes muito maiores do que seu próprio corpo? Num constante vai e vem, por vezes em locais bem difíceis para sua aparente fragilidade. Surpreende-nos principalmente pela habilidade, persistência e trabalho de equipe.

O especialista Dr. Thomas Edlein da Universidade de Cambridge pesquisa os pés pegajosos dos insetos e apresentou a imagem que foi premiada. A fotografia mostra uma formiga tecelã asiática pendurada de cabeça para baixo, carregando um peso maior do que o dela, preso em suas mandíbulas.

Admiravelmente a formiga carrega um peso superior ao seu caminhando de cabeça para baixo, sustentada pelo sistema engenhoso existente em suas pés. É um sistema fantástico embora seja pegajoso, ele pode variar conforme o peso que o inseto necessita transportar, parece uma idéia saída das historinhas do professor Pardal.

"Entender como os insetos conseguem controlar os seus sistemas adesivos, deve nos ajudar a avançar na tecnologia dos adesivos inteligentes no futuro."

Conforme a matéria indica mais estudos devem prosseguir, e na certa logo teremos um novo adesivo para surpreender o mundo. Ao nosso redor ainda devem existir muitos exemplos surpreendentes para tudo que necessitamos, embora nossos olhos muitas vezes não enxerguem esse sentido mais útil da natureza.

Ser singular para conseguir interpretar as lições contidas na natureza é uma dádiva divina, nós devemos buscar atingir um estágio semelhante. Mas para isso temos de prestar atenção aos detalhes mais insignificantes da natureza.

"A capacidade de desenvolvermos melhor nossos talentos será o diferencial para o futuro."

Meu maior concorrente



Maximizar ao máximo deve ser uma brincadeira né?

Apenas com a palavra maximizar, nós já supomos que seja o máximo, então não tem fundamento algum usar a expressão anterior, ou será o meu irreverente desejo de impressionar escandalosmente, quando já estou no limite.

O termo "maximizar" vem sendo usado com extrema frequência e todos desejam ser maximizados, parece que isso está valendo tanto para os negócios como para a vida pessoal. Nossas vidas vão sendo irrefletidamente maximizadas.

Mas eu não vou aqui descrever as ferramentas maximizadas que possuímos pois isso vocês sabem melhor do que eu. Ainda hoje ocorro nessa mesma tentação, então por isso quero comentar sobre o assunto. É uma grande confusão na qual estamos sujeitos todos nós, principalmente aqueles mais envolvidos diretamente com os clientes.

Frequentemente somos levados a pensar que:  os mais rápidos; os mais potentes; os mais abrangentes; os mais inteligentes; os mais divertidos; os mais tecnológicos; os mais lucrativos; os mais sustentáveis; os mais inovadores; os mais puros; os mais vencedores; enfim esses é que são os melhores.

Que valores estaremos criando com esta onda de maximização? Será que ainda conseguiremos manter a integridade dos nossos atos e responsabilidades?

Ou corremos o risco de nos maximizarmos também com manobras ilegais e criarmos a sedutora regra de levar vantagem em tudo. Certo!?

Em muitas práticas já consagradas não costumamos questionar e por vezes tão pouco as analisamos profundamente, mas elas podem não fazer sentido algum para nossa empresa, nossa profissão ou com nossos clientes. Certas práticas jogam-nos em armadilhas e vão contaminar nossos investimentos.

As ações praticadas na busca de metas e objetivos, deve estar embasada em argumentos válidos e dentro de práticas defendidas com normas de integridade. É necessário analisarmos tudo sobre nós e nossos clientes, e sabermos separar as inverdades. Cuidado com análises executadas pelos que não vêm, ou que não desejam ver.

Mas isto é importante? Sim! Apesar de nossos erros serem inevitáveis e acontecerem o tempo todo, devemos aprender com eles para sabermos quando mudar de estratégia pois ainda existem investimentos em jogo.  

Quando queremos maximizar tudo ao máximo, dificilmente conseguimos enxergar corretamente as reais situações por acreditar cegamente nas ferramentas sem avaliação do conjunto. Não podemos fechar os olhos e pular confiantes na cova das feras, acabou-se o tempo que habitávamos entre posições definidas por imbecis.

Constantemente erramos nas avaliações básicas, então será muito comum que eu mesmo esteja dificultando meu próprio progresso. Creio que meu maior concorrente sou eu mesmo!

Maledicência - Não fales mal de ninguém.

Copiei esta preciosidade do site http://www.ahau.org/hubertorohden.0.html

Hubert Rohden, autor de 65 livros, a maioria de filosofia, o tubaronense Huberto Rohden (1893-1981) foi um estrangeiro em território catarinense. Pouco conhecido, o escritor filho de roceiros e lavradores em Braço do Norte, quando o município pertencia ao distrito de Tubarão.  


Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.

Qual a razão última dessa mania de maledicência?

É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.

Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.

Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.

Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros. Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.

As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência. Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algoparecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia. A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.

Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta. Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades. Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano. Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas. Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.

Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste. Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.

Pense nisso! Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas. Evitemos a censura.

Receita secreta

Esta mensagem que já foi publicada há mais de dois anos ainda parece ser muito oportuna, então farei apenas algumas atualizações sem mudar o sentido didático da narrativa.

Outro dia encontrei meu filho com alguns amigos assistindo televisão, deitados no sofá. Todos de cabeça para baixo. No dia seguinte na piscina eles pularam de costas do último trampolim, fizeram uma pirueta e pimba, lá estavam eles de novo subindo para mais uma infinidade de mergulhos. 

Os desafios parecem ser um dos capítulos mais vibrantes na vida dos jovens, são como um combustível explosivo que os projetam na busca de uma órbita irresistível. No caso de desafios atléticos eles conseguem suplantar qualquer racionalidade, chegando a arranhar a fronteira da irresponsabilidade.

Com entusiasmos incontroláveis eles buscam intensamente novas emoções, onde sentimentos e sentidos podem se misturar de forma alegre e ruidosa, como é comum entre adolescentes e jovens. Parece que nada os atrapalha e que tudo precisa ser testado, tentado e experimentado até à exaustão.

Eles aprendem durante a experiência, no dia a dia de inúmeras e extenuantes tentativas, escorregando e caíndo. Arranhões e ossos quebrados tornam-se coisas corriqueiras que fazem parte deste aprendizado natural.

"Quando o entusiasmo e a coragem caminham juntos, vivenciam o poder alegre da persistência naqueles que acreditam incondicionalmente no futuro." Frase de wdoc

Penso que nós adultos, poderíamos renascer assim e turbinar nossas forças para encarar os desafios que vão exigir de nós, nada menos do que coragem para pular repetidamente de costas  no vazio, ou a insensatez de inverter o mundo. Além de tudo isso, ainda conseguir  gargalhar de todos os fracassos.

Este é o entusiasmo sadio que devemos procurar constantemente, pois sabemos que ainda iremos experimentar situações de perplexidade que chegarão a desafiar a nossa perseverança.

Transformar oportunidades em desafios irresistíveis. Parece ser a receita secreta dos nossos filhos. Será uma boa?

Os obstinados


Sabendo vender nós conseguiremos satisfazer as maiores necessidades, desejos e expectativas deste mundo.

Mas isto a maioria de nós já deve estar careca de saber não é? Claro amigo terráqueo nós sabemos sim, felizmente eu acho. Vamos lá!

Os melhores vendedores são principalmente os mais obstinados. São ainda educados, gentis, pacientes e exímios perguntadores, levando os clientes a acreditarem no seu sincero interesse.

Fazendo amigos eles vão conseguindo identificar como mais ninguém as oportunidades reais de atender e satisfazer os possíveis clientes em seu dia a dia.

Nós vendedores devemos estar preparados para saber dialogar, perguntar da melhor forma, e discretamente mostrar as reais necessidades dos clientes. Repare que na maioria das vezes, os próprios ainda não sabem exatamente o que poderá ser melhor para eles. É para isso que nós existimos!

Entretanto nunca deixe de fazer a você mesmo a pergunta: "O que eu faço agrega algum valor ao meu cliente?" Se sim OK. Continue se aprimorando e amplie essa relação retendo este cliente para sempre.

Agora se você não conseguir agregar valor algum ao seu cliente, está perdendo seu tempo e alguém concerteza ganhou espaço e o dinheiro que poderia ser seu. Enquanto isso você vai se afundando nos mistérios do futuro indefinível e das promessas escorregadias.

Hoje já não são poucas as empresas que conseguem manter sinceramente o foco nos clientes, e a cada dia essas empresas devem crescer mais e mais. Tudo isto não é nenhuma novidade para ninguém então porque muitos ainda trabalham de costas para o cliente.

O alerta vive aceso gritando que nem um ganso doido, para alertar que ainda vivemos numa roda gigante e podemos cair ao menor cochilo.

Mas se a sua empresa não é muito ligada aos clientes, não se deixe abater. Faça a sua parte e você não se arrependerá nunca mesmo se for o único a fazer isso. Não desanime, seja eficiente e crie sua reputação.

Clientes são o oxigênio indispensável em nossas vidas e os vendedores expressivos buscam-nos obstinadamente.

Reinventar


Você já imaginou alguém conseguir reinventar o parafuso? Não? Estou falando sério, é verdade mesmo, isto já aconteceu!

Uma empresa conhecida como "nota 10" em elementos de fixação reinventou o parafuso. Fez um parafuso diferente chamado de "parafuso inteligente" que mudaria de aparência conforme a pressão ou temperatura.

Assim passaram a atender um mercado diferenciado deixando de sofrer com as rasteiras dos concorrentes.

Mas isto não foi uma coisa assin tão simples de fazer, eles batalharam no projeto por mais de sete anos, e investiram uma grana alta. Alguns fracassos, mas agora já estão mantendo uma margem de lucro bem superior ao sistema anterior.

Com esta tecnologia eles conseguiram fazer os clientes reduzirem consideravelmente o tempo na montagem de estruturas.

Faturaram na América Latina R$397,6 milhões em 2008.

Legal como sempre surgem reinventos que nos surpreendem. Como eu não tinha pensado nisso antes? Parece tão fácil depois de pronto.

Mais interessante e digno de atenção é o tempo e a verba dedicada à inovação, grandes empresas já permitem que o trabalhador dedique algum tempo e verbas em inventos.

Agora se não existe isso em sua empresa, nada impede que você mesmo busque se aperfeiçoar. Isso é o que a empresa espera de você!

Ou melhor isso é o que a vida sempre espera de você.

Coisas eficientes


Eu era um cliente fast food, onde rapidez agregava um tremendo valor em minha opinião passada. Mas esse agregado adicional foi bom para mim? Não.

Vocês podem ter uma outra opinião, eu mesmo era conscientemente favorável a esses detalhes de rapidez. Tinha uma pressa consciente de que tempo é dinheiro em todos os casos. Era um terráqueo tão apressado quanto idiota.

Caros terráqueos ainda apressados! O que eu quero salientar é que se a rapidez era tão decisiva em minha vida, eu não deveria aplicar esse mesmo critério com minha alimentação e forma de viver. Entendido?

Ao adotar este critério maluco na forma de alimentar o meu corpo, certamente o que eu agreguei à minha vida foi uma deficiência que me deixou na UTI.

Existem muitos momentos em que a velocidade máxima não é uma coisa decisivamente importante!

Eu deveria ter bebido um simples copo de água naqueles momentos de alimentação apressada. Teria sido mais sádio e útil ao meu corpo evitando assim um futuro sombrio.

Quero enfatizar a importância real de"sempre" compreendermos a "nossa necessidade mais específica e real".

Muitas coisas relevantes e úteis são desprezadas e estúpidamente negociadas sem agregar valor algum de qualidade em nossas vidas. Com o decorrer do tempo muitos de nós continua procedendo como um idiota, cegos pela propaganda e acreditando em promessas descaradamente enganosas.

Da mesma forma acontece como os nossos negócios, de nada adiantará eu comparecer prestativamente a um chamado do cliente se eu não tiver uma solução legal para apresentar.

Avalie e considere as promessas de serviços rápidos e eficientes. Não confie cegamente em tudo que te prometem, a maioria é mentira. Você quer eficiência então não seja leviano, e não pressione por coisas que você sabe que são impossíveis.

Você tem certeza de que necessita das coisas apressadamente? Você trocaria a qualidades pela velocidade prometida? Eficientes, sim! Rápidos, talvez né? Desde que a pressa não influencie na eficiência do resultado final.

Identificar com clareza a importância das coisas que te ofereçam como vantagem, é importante? Sim! Saber administrar essa vantagem é mais importante? Claro.

Ross Brawn


Foi em Março deste ano quando a Honda (Time Oficial de Fórmula 1) deixou de existir motivado pela crise econômica.

Foi vendida a Ross Brawn com o compromisso de continuar com toda a equipe pelo preço simbólico de um Euro. Passava a se chamar Brawn GP.

Ross Brawn é um engenheiro que iniciou sua carreira no automobilismo em 1976 como mecanico na equipe March e que depois ainda passou pela Williams, Arrows, Benetton e Ferrari.

Já tinha feito campeões como Alan Jones, Keke Rosberg e Michael Schumacher

Os primeiros grandes prémios disputados no início deste campeonato, logo mostraram ao mundo que existia alguém mais, competindo com eficiência nesse louco mundo da Fórmula 1.

Brawn GP parecia um lobo branco e amarelo dentro do galinheiro. Comia tudo e todos.

Não vou analisar onde a Brawn GP superou as demais equipes, isso seria trabalho para um especialista e eu não sou, embora aprecie bastante este assunto.

Desta vez também não vou comentar sobre qualquer piloto nem as suas habilidades fantásticas. Muitos pilotos e as equipes mais competitivas duelaram em arenas diversas para não deixarem qualquer dúvida em quem era o melhor do ano, concluindo com uma prova de antecedência o resultado.

Brawn GP é a campeã do mundo de Fórmula 1, uma estreante que se consagra vencedora. Coisa rara no meio!

Seu preço estimado hoje é de 255 milhões. Isto é que é valorização né?

Ensinamento condicionado



A nossa maior fraqueza muitas vezes não é a técnica usada, é o pensamento condicionado.

Muitos processos de aprendizado ainda seguem as velhas idéias, e por isso prosseguimos tropeçando em velhas e fedorentas armadilhas.

Hoje já sabemos que aprender de verdade significa adquirir a capacidade de pensar claramente, observando fatos sem comparações e estímulos de medos ou ambições.

Enfrentar os desafios diários de forma a evitar amarguras e revoltas, leva em conta um processo de pensamento independente criado por suas próprias motivações agora vivenciadas.

A inteligência que não cultivar seus próprios padrões e neles nortear a sua atuação, não despertará. Continuará adormecida como a Branca de Neve, aguardando o beijo encantador do sapo.

Estas inteligências poderão até deter uma fantástica memória e trabalhar de uma forma incrível, muito precisa e rápidíssima. São terráqueos como eu gosto de chamar estas máquinas humanas, que prosseguem longe da capacidade verdadeira do indivíduo e afastado da excelência humana.

Encarar a realidade e seus desafios com entrega total sem arratar problemas ou deficiências deverá ser o nosso desejo.

Agora se estamos prontos para acordar? Eu não sei!

Fuja deles


Muitas vezes o que mais impede a melhora expressiva de resultados numa equipe de trabalho é a presença significativa do Mamute. Mumificado dentro de um grupo de trabalho ele permanece resistindo com as habilidades do monstrengo teimoso.

Sua especialidade é desviar as informações importantes ou cruciais para não chegarem onde deveriam chegar. Quando você conseguir perceber que o Mamute tentou ajudar, a tua oportunidade já está perdida. O negócio dançou!

Muitos Mamutes adoram ficar de plantão impedindo o progresso e a criatividade, eles não progridem e nem deixam os outros progredirem. Poderá ser difícil para você identificar o Mamute! Ele faz de tudo para parecer sempre muito ocupado, tem desculpas sem fim e um blá-blá-blá enjoado. Parece estar sem tempo para nada. É um verdadeiro saco!

Por permanecer sempre ocupadíssimo de mentirinha, ele poderá enganar muita gente, inclusive os seus próprios clientes que rapidamente irão procurar um outro fornecedor. O Mamute não acredita no que faz ou diz fazer. Se eles estiverem te incomodando então mude as regras já! Antes de você ser atropelado por esse trem.

Dará um pouco de trabalho evitar estes Mamutes, mas será um passo significativo se você conseguir este feito. Use a sua criatividade! Para evitá-los vale até fazer plantão.

Lembra das manobras incríveis de como se livrar da garota chata para ficar com aquela gostoza? É mais ou menos isso cara!

Eu não sou Phelps

Eu não sou o Phelps. Eu não sou Usain Bolt. Eu não sou César Cielo. Nunca ganhei uma medalha olímpica. Não estive na China e muito menos no "Ninho do Pássaro".

Todos sabem que não sou um atleta. Corro pouco, muito pouco mesmo. O suficiente para fugir do carro enquanto atravesso a rua. E natação? O meu nado é bizarro, pareço um sapo tentando não me afogar quando alguém me joga na água. Mas eu sou um cara legal. E como eu muitos milhões que não correm super rápido e não sabem nadar. São pessoas comuns. São pessoas legais que por vezes se destacam de forma sutil.

Você entende o que estou querendo dizer. É o colega de trabalho que, sem chamar atenção para si mesmo faz as coisas funcionarem. Ou aquele cara que perante aquela tarefa aparentemente impossível, dá um risada e diz: "Deixa comigo". São eficientes e rápidos em suas habilidades.

Mas você pode estar pensando que é papo bajulação, e que enquanto você rala de tanto trabalhar os outros tiram vantagem. Vamos deixar bem claro meu amigo, quando a vida te dá limões você tem mais opções além de fazer a tradicional limonada. Tente fazer uma torta de limão, um bolo ou um suflê de limão.

Extraia o máximo valor do que você está fazendo bem, seja para quem for e onde for. Conseguir o que se quer é ter certeza de que os demais também estão conseguindo a sua parte. O mundo funciona assim. Quer ser durão? Páre de gritar! Vamos fazer algo significativo de forma divertida e inspiradora. As pessoas vão gostar disso.

"Dê uma contribuição positiva. De forma exagerada ou de forma sutil. Nós precisamos de gente assim".

Qualidade constante

Ele se chama Jidoka, e é um processo capaz de parar o fluxo de produção quando ocorre qualquer anomalia.

Está relacionado ao aspecto qualitativo do sistema de produção e teve sua origem ligada à automação da máquina de tear fabricada por Sakichi Toyoda (1867-1930), fundador da Toyoda Automatic Loom Works, considerado um dos dez maiores inventores da história contemporânea do Japão e inventor da máquina de tear automática.

O problema do tear automático era que a máquina continuava funcionando mesmo diante de um fio rompido e o defeito só seria detectado quando o processo estivesse concluído, tendo produzido muito tecido defeituoso. Em tal situação, se um fio rompesse, a máquina continuaria produzindo tecido com defeito. Para evitar produzir defeito, havia a necessidade de ter um operador tomando conta da máquina como se fosse um vigia que, diante de qualquer anomalia, deveria parar a máquina.

A solução que Sakichi inventou e colocou em prática em 1924 foi uma máquina de tear dotada de dispositivo que parava a máquina quando: detectava o rompimento da linha, o fim da linha ou a quantidade programada atingida.

Assim puderam liberar o operador que ficava como vigia tomando conta das máquinas à espera das ocorrência de anomalia. Jidoka é: "Dotar uma máquina com dispositivos e recursos que ao detectarem qualquer anomalia param a máquina, evitando assim produzir a não qualidade".

Mas tem mais. Como nem todas as atividades são realizadas apenas por máquinas, por exemplo as atividades de uma linha de produção e montagem, com participação de atividades manuais, como funciona o Jidoka? É o operador quem pára a atividade ao descobrir uma anormalidade.

Na Toyota o operador tem obrigação e o dever de parar a operação quando ele detectar alguma anomalia. Este é o comprometimento de não passar para operação ou processo seguinte as peças ou trabalhos com defeitos.

A parada é seguida de um alerta ou sinalização emitida pelo operador através do acionamento de cordões (ou botões) dispostos ao longo de toda a linha de montagem e ao alcance dos operadores. Deste modo o Jidoka é tanto aplicado em máquinas, como foi a sua origem, como em atividades que envolvam intervenções humanas.

O objetivo, em qualquer das situações é detectar qualquer defeito e fazer parar a operação ou processo para evitar a produção da não qualidade.

Como a sua empresa encara estes processos? Continua produzindo a não qualidade?

24 horas

Estamos vivendo em um mundo muito louco que nos dá a incrível sensação de que precisamos estar disponíveis em tempo integral para satisfazer a necessidades dos outros.

O termo "24 horas", é uma expressão pescada do jargão das àreas de saúde, bancos e alguns outros. Mas quantos podem fielmente proporcionar um atendimento verdadeiro? Outros termos como "á sua disposição" e "trabalhamos pensando em você", irritantemente divulgados, perdem a credibilidade na hora do "vamos vêr".

Entendemos depois que ninguém está à nossa disposição, e nem trabalhando pensando em nós, só neles. Você entende então que ficou no bico do Urubu, rodeado de aves de rapina onde vale tudo até arrancar os olhos e a sua grana. Você foi enganado, tomou o coice de uma mula na testa e o mundo apagou. Acordou no meio-fio sem roupa e agora ninguém quer te ajudar, você está sem a carteira e quebrado.

Enganações não levam a nada, as ações sim. Vamos dar as caras e ser francos. Mas não pise na bola que a vítima pode ser você. "Se persistir neste sintoma não adianta consultar o médico".

Solicitações diferentes

Como você encara as solicitações inusitadas de seus clientes? Como se preparar para isso?

Os pedidos comuns podem ser atendidos com extrema eficiência pois eles são óbvios, agora quanto aos inusitados que requerem maior esforço e criatividade, o que faremos?

Redes de conhecimento internas de nossa empresa, assim como os conhecimentos externos devem ser acionados para isso. Criar uma cultura de colaboração totalmente centrada no cliente, com profissionais interligados acessando informações de conhecimento e habilidades, não é difícil. A cultura de colaboração atualizada em atendimentos marcantes deverá estar preparada para estas condições desafiadoras.

Muitas empresas já trilham este caminho com certa desenvoltura em atendimentos de alta qualidade, e superam diáriamente os limites do óbvio satisfazendo seus clientes que buscam atenção e valor agregado. Este caminho que para muitos parece difícil é o marco que separa os excelentes dos demais, e o mapa da mina está em suas mãos todos os dias. Mesmo vindas de clientes modestos, as solicitações inusitadas testam nossa capacidade de acompanhar a parte criadora do mercado de negócios exigindo de nós empenho e aprimoramento.

Como os clientes gostariam de acreditar que seus desejos são importantes e que nós realmente nos preocupamos com eles, então é nossa obrigação transmitir a cada cliente uma clara sensação de que seu pedido mesmo inusitado é importante.

"Com interações pessoais, compreenderemos que os clientes e seus desejos estão em constante mutação".

A lente do negócio

O trabalho número um do profissional de vendas hoje é competir pela atenção onde quer que esteja. Mas depois de conquistada a atenção, precisa mostrar que a mereceu.

Não importa o que você fez para conquistar a atenção, se precisou se vestir de Homem-Aranha, se contou uma piada ou fez alguma mágica. Mas depois que a platéia já ficou ligada em você, vem a parte difícil que é a razão. Porque somos tão vidrados em chamar a atenção e esquecemos a razão, que é a consistência de tudo.

As conexões com os clientes precisam estar na base da jogada, e aquela mágica encantadora precisa agora dar lugar a um conteúdo real de valores que interessam ao cliente. Então porque todo o mundo acha tão difícil dar o segundo passo e mostrar que merece essa atenção já conquistada. Será que não têm nada a crescentar, nada para valorizar ou se preocupar?

Muitas empresas ficaram gastas pelo uso, não são mais um mistério, não entendem os clientes, nem são notadas, ou estão sem imaginação e sufocadas. Outras baseadas nos acúmulos de experiências passadas estão apáticas em pedestais. A experiência é útil no lance inicial e vital para a sobrevivência, mas não vence a partida. Existe algo mais em jogo. Os clientes buscam algo mais, insistem em mais opções, e nos dias de hoje suas expectativas são bem maiores.

Algumas empresas estão na frente, parecem ter evoluído ou escutaram melhor o alarme que anunciou o fim da jornada. Estão sobre a mina de ouro, com produtos de primeira regozijando-se com altas margens de lucro.

Você não precisa esperar pelo soco no nariz, ou pelo golpe fatal do nocaute. Apenas procure a experiência de campo, tire a bunda da cadeira e converse com alguns clientes. Também é muito importante que faça um balanço sincero do seu conteúdo, não permita que transformem em comum o que você tem de mais valioso.