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Ajuda política

Certo homem procurou um sábio e perguntou: "Como poderei ajudar o próximo? Sinto que minha missão é fazer todo o mundo feliz."

O sábio olhou para ele e ao que se conta, ficou triste.
O homem disse então: "Por que ficaste triste?"

O sábio respondeu: "O que desejas é difícil, porque tu mesmo não aparentas ser um cara feliz e, ainda desejas fazer os outros felizes. Como podes partilhar aquilo que não possuis?"

Um pessoa verdadeira não tenta ajudar alguém diretamente. Ele tenta apenas ser como uma fragrância sutil, que envolve. Se alguém estiver pronto perceberá esse perfume querendo fazer parte dele mesmo, e se não estiveres pronto, ele esperará na porta, sem sequer bater para não o perturbar.

Se fores verdadeiramente feliz isso já basta, e não precisas sair do teu caminho nem fazer disso uma missão, teu próprio ser já será um auxílio, onde quer que fores.

Ninguém precisa procurar a quem ajudar, e se o fizer fique sabendo que não é a pessoa certa para isso. Só estará metendo o nariz em negócios alheios. Deixa que sejam eles mesmos, será de grande ajuda da tua parte não tentar modificar ninguém. Não sabes o mal que estás fazendo. Só as pessoas que são absolutamente indiretas podem ser de algum auxílio.

"O auxílio direto é falso, é político. O indireto é sábio."

O mundo está desse jeito por causa da quantidade de revolucionários, reformadores sociais, de elementos autonomeados. Eles criam o mal, eles criam o caos, e isso é natural porque eles ainda não alcançaram sua própria luz e já se propoem a ajudar os outros.

Como podem compartilhar o que não possuem?

Esforço final

Li uma estória a respeito de uma rã: ela entrou no sulco de uma estrada lamacenta e ficou atolada.

Ela entrou, mas não conseguiu sair. Era muito difícil. Ela tentou e nada!

Seus amigos ajudaram, fizeram tudo o que podiam. A noite estava chegando e foi num estado deprimente que eles tiveram que deixá-la à sua própria sorte.

No dia seguinte, os amigos pensaram que ela já estivesse morta, porque o sulco era justamente na estrada. Eles foram vê-la e a encontraram saltando bem viva.

Como você conseguiu sair do atoleiro? Parece impossível, foi um milagre! O que aconteceu?

A rã disse: "Nada! Um caminhão vinha na minha direção e eu tive de sair ou seria esmagada. Eu tinha de sair!"

O esforço total raramente é aplicado enquanto não há um real perigo. Nós fazemos isto e aquilo, mas sabemos muito bem que só o fazemos pela metade.

Como a rã uma metade queria sair, enquanto a outra metade não queria.



O velho mestre

O mestre estava com noventa e nove anos. Um repórter do jornal local veio entrevistá-lo, porque ele era considerado o homem mais velho da cidade.

Após a entrevista, o repórter disse: "Espero ser capaz de vir no próximo ano também, quando você chegar aos cem anos. Espero sinceramente."

O mestre olhou para o jovem repórter com os olhos arregalados e disse:

"Por que não, meu jovem companheiro? Você me parece suficientemente saudável!"

Na chuva


Dois amigos estavam caminhando e um deles segurava um guarda-chuva fechado, quando de repente, começou a chover.

"Abra logo seu guarda-chuva " disse um deles.

"Não irá adiantar nada", foi a resposta.

"Como não vai adiantar? Ele nos protegerá da chuva".

"Ele está imprestável, todo furado como uma peneira".

"Então, por que o trouxe?"

"Porque pensei que não ia chover.

Cavaladas

Um jovem vendedor estava muito perturbado.

Ele tinha perdido uma importante venda que já contava como certa. Mais tarde discutindo o assunto com o supervisor, ele comentou:

“A gente pode levar um cavalo até perto da água, mas não pode fazê-lo beber”.

“Pelo amor de Deus!” Exclamou o supervisor.

“Quem disse para fazê-lo beber? Sua tarefa era deixá-lo com sede!”

Este parece ser um diálogo bem conhecido.

É necessário viajarmos na mesma nave junto com o possível cliente e com ele corrermos os mesmos riscos. Esta é uma coisa séria! Precisamos participar da mesma aventura e sustentar a base mútua de confiança com entendimento genuíno.

“Deixe-o sentir sede”. Foque-se numa ajuda sincera, sem levar ninguém a crer que você tem resposta para tudo.

São poucos os que fazem isto sem alarde, são menos ainda os que sabem sondar alguém com perguntas inteligentes, e permitem que eles pessoalmente encontrem o caminho.

Fazendo assim, quando você sair de cena terá a garantia de ter deixado o cliente conectado numa áurea plena de serenidade.

Vuvuzela, sucesso de vendas


Vuvuzela é uma incômoda corneta que vem atentando a todos os terráqueos, ligados ou não à Copa do Mundo que está ocorrendo na África do Sul.

Odiada e amada com toda a intensidade que o momento sugere, é objeto de protestos e até já chegou a ser estudada a sua proibição nos estádios.


Entretanto ela continua zoando muito mais forte que o próprio futebol atualmente exibido.

Na língua Isizulu, que é uma das onze línguas faladas no País da Copa, Vuvuzela significa "falo comprido para soprar". A raiz vuvu, significa "soprar" ou "por a boca em algo", e o sufixo zela denota "objeto comprido e oblongo".

A mania atravessou fronteiras e já tomou conta de todos os loucos do planeta da Jábulani. Seu barulho supera moto-serras e helicópteros. Não precisa dizer que esta vuvuzela irá deixar todos esses loucos, mais surdos que uma porta. Vale tudo em época de copa, os caras pintam e bordam. 

Sua origem remonta aos chifres dos antílopes, utilizados para convocar a reunião dos habitantes em povoados da África. Foi quando a mão-de-obra chinesa desenvolveu a versão em plástico, e hoje vendem milhões de vuvuzelas para todo planeta. Faturam milhões!


Com modelos, cores e formas variáveis, viraram um produto incrivelmente lucrativo, nesta nova onda que inferniza os estádios e polui as transmissões. Como sucesso de vendas, é atriz principal numa copa repleta de esquizofrênicos. Muita grana ainda continuará correndo e escorrendo por aí, e muito mais correrá até 2014 quando as nossas vuvuzelas nacionais troarão para esse mundo destrambelhado.


Os espectadores podem não estar gostando do futebol exibido, mas os especuladores estão adorando, o País fica mais endividado e o zumbido das vuvuzelas continuará escondendo os juros altíssimos que serão pagos aos senhores do capital.


Esses mesmos senhores dentro de pouco tempo aportarão por aqui, quando as nossas vuvuzelas então troarão os ares desinformados e anestesiados. Para muitos este som ensurdecedor pode calar dúvidas e dívidas, para outros esconde as ansiedades de um mundo melhor.

Pênaltis

Porque alguns jogadores ainda perdem pênaltis? Como falhamos em ações aparentemente tão simples?

Um estudo baseado na ansiedade gerada pelos jogadores quando vão bater os pênaltis, mostrou que ao focarem o gol a maioria dos jogadores, fica com a esta última visão, a do goleiro posicionado centralmente entre as traves.

A ligação entre o foco desta visão e a sua cordenação motora, faz com que os chutes também sejam centralizados. E por isso mais fáceis de serem defendidos. 

Esta pesquisa foi publicada na edição de Dezembro de 2009 do Journal of Sport and Exercise Psychology.

Os pesquisadores atribuiram esses movimentos oculares ao foco da ansiedade criado. O autor Greg Wood, da Universidade de Exeter, da Escola de Desporto e Ciências da Saúde disse: "Durante uma situação altamente estressante e competitiva, estamos mais propensos a sermos distraidos aos estímulos ameaçadores e ficarmos concentrados neles, bem mais do que a tarefa em questão."

"Portanto, em um pênaltis estressante, a atenção de um jogador de futebol é susceptível de ser direcionada para o goleiro, em oposição às zonas de ótima pontuação. Isto perturba o objetivo da ação e aumenta a probabilidade de, posteriormente, chutarmos em direção ao goleiro."

Neste estudo, os pesquisadores concentraram-se em 14 membros da Universidade de Exeter futebol (soccer) Team. Eles pediram aos jogadores para realizar duas séries de pênaltis. Primeiro, eles foram chutando simplesmente, depois pediram para que fazessem o melhor para marcar. Os pesquisadores fizeram ainda uma segunda série mais estressante, quando os jogadores foram informados de que os resultados seriam gravados e partilhados.

Os jogadores usaram óculos especiais que permitiam aos investigadores o registro de movimentos oculares precisos, e assim analisar o foco de cada jogador ao olhar e da quantidade de tempo gasto no olhar para os diferentes locais da meta.

Os resultados mostraram que, quando ansiosos, os jogadores olharam para o goleiro significativamente mais cedo e por mais tempo. Esta mudança no comportamento do olho jogadores fizeram-nos mais propensos a disparar em direcção ao centro da meta, tornando mais fácil para o goleiro a defesa.

Os pesquisadores acreditam que o impacto da ansiedade tem o efeito sobre a precisão da ação. Uma estratégia seria a de desenvolver uma coordenação estreita entre o movimento dos olhos e subsequentes ações e isto serve para qualquer ser humano. É essencial para qualquer habilidade, de amadores a artistas de elite, de estudantes a profissionais, pelas mesmas razões.

Porque muitas habilidades fracassam sob forte pressão? Acho que a melhor idéia, talvez fosse a de superarmos a ansiedade de um penalty.

Sistemas engenhosos

Recurso usado por formigas chama atenção do mundo científico.

Este foi mais um exemplo fantástico para nos alertar das maravilhas que ainda estão por estudar na natureza, este caso do Halterofilismo da Formiga, encontrei na BBC News.

Quantos de nós já não viu os trabalhos fantásticos e incansáveis das formigas carregando volumes muito maiores do que seu próprio corpo? Num constante vai e vem, por vezes em locais bem difíceis para sua aparente fragilidade. Surpreende-nos principalmente pela habilidade, persistência e trabalho de equipe.

O especialista Dr. Thomas Edlein da Universidade de Cambridge pesquisa os pés pegajosos dos insetos e apresentou a imagem que foi premiada. A fotografia mostra uma formiga tecelã asiática pendurada de cabeça para baixo, carregando um peso maior do que o dela, preso em suas mandíbulas.

Admiravelmente a formiga carrega um peso superior ao seu caminhando de cabeça para baixo, sustentada pelo sistema engenhoso existente em suas pés. É um sistema fantástico embora seja pegajoso, ele pode variar conforme o peso que o inseto necessita transportar, parece uma idéia saída das historinhas do professor Pardal.

"Entender como os insetos conseguem controlar os seus sistemas adesivos, deve nos ajudar a avançar na tecnologia dos adesivos inteligentes no futuro."

Conforme a matéria indica mais estudos devem prosseguir, e na certa logo teremos um novo adesivo para surpreender o mundo. Ao nosso redor ainda devem existir muitos exemplos surpreendentes para tudo que necessitamos, embora nossos olhos muitas vezes não enxerguem esse sentido mais útil da natureza.

Ser singular para conseguir interpretar as lições contidas na natureza é uma dádiva divina, nós devemos buscar atingir um estágio semelhante. Mas para isso temos de prestar atenção aos detalhes mais insignificantes da natureza.

"A capacidade de desenvolvermos melhor nossos talentos será o diferencial para o futuro."

Maledicência - Não fales mal de ninguém.

Copiei esta preciosidade do site http://www.ahau.org/hubertorohden.0.html

Hubert Rohden, autor de 65 livros, a maioria de filosofia, o tubaronense Huberto Rohden (1893-1981) foi um estrangeiro em território catarinense. Pouco conhecido, o escritor filho de roceiros e lavradores em Braço do Norte, quando o município pertencia ao distrito de Tubarão.  


Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.

Qual a razão última dessa mania de maledicência?

É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.

Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.

Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.

Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros. Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.

As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência. Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algoparecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia. A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.

Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta. Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades. Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano. Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas. Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.

Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste. Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.

Pense nisso! Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas. Evitemos a censura.

Receita secreta

Esta mensagem que já foi publicada há mais de dois anos ainda parece ser muito oportuna, então farei apenas algumas atualizações sem mudar o sentido didático da narrativa.

Outro dia encontrei meu filho com alguns amigos assistindo televisão, deitados no sofá. Todos de cabeça para baixo. No dia seguinte na piscina eles pularam de costas do último trampolim, fizeram uma pirueta e pimba, lá estavam eles de novo subindo para mais uma infinidade de mergulhos. 

Os desafios parecem ser um dos capítulos mais vibrantes na vida dos jovens, são como um combustível explosivo que os projetam na busca de uma órbita irresistível. No caso de desafios atléticos eles conseguem suplantar qualquer racionalidade, chegando a arranhar a fronteira da irresponsabilidade.

Com entusiasmos incontroláveis eles buscam intensamente novas emoções, onde sentimentos e sentidos podem se misturar de forma alegre e ruidosa, como é comum entre adolescentes e jovens. Parece que nada os atrapalha e que tudo precisa ser testado, tentado e experimentado até à exaustão.

Eles aprendem durante a experiência, no dia a dia de inúmeras e extenuantes tentativas, escorregando e caíndo. Arranhões e ossos quebrados tornam-se coisas corriqueiras que fazem parte deste aprendizado natural.

"Quando o entusiasmo e a coragem caminham juntos, vivenciam o poder alegre da persistência naqueles que acreditam incondicionalmente no futuro." Frase de wdoc

Penso que nós adultos, poderíamos renascer assim e turbinar nossas forças para encarar os desafios que vão exigir de nós, nada menos do que coragem para pular repetidamente de costas  no vazio, ou a insensatez de inverter o mundo. Além de tudo isso, ainda conseguir  gargalhar de todos os fracassos.

Este é o entusiasmo sadio que devemos procurar constantemente, pois sabemos que ainda iremos experimentar situações de perplexidade que chegarão a desafiar a nossa perseverança.

Transformar oportunidades em desafios irresistíveis. Parece ser a receita secreta dos nossos filhos. Será uma boa?

Inovação

Segundo a Wikipédia, inovação significa novidade ou renovação, uma palavra derivada do termo latino innovatio e refere-se a idéias, métodos ou objetos criados que pouco se parecem com os padrões anteriores.

Inovação, ainda segundo a mesma fonte, pode ser definida como fazer mais com menos recursos, por permitir ganhos de eficiência em processos, quer produtivos, quer administrativos ou financeiros, quer na prestação de serviços, potenciar e ser motor de competetividade. A inovação cria aumentos de competetividade e poderá ser considerada fundamental no crescimento económico de uma sociedade.

Hoje estou ciente que inovação deve ser também uma experiência pessoal, coisa única onde caberá a cada um de nós examinar-se para saber como está neste contexto. Desta forma poderemos meditar sobre nossas carências pessoais, compreendendo melhor  a rápida movimentação dos negócios onde as estratégias mais audaciosas se esgotariam em possibilidades incríveis. 

É aqui onde certas pessoas e organizações conseguem mostrar a diferença, fazendo surgir da inovação um prodígio que será rápidamente absorvido pelos demais. Outras vezes acontece o oposto, sendo mais um fracasso a ser esquecido até que outro inovador tente retomar este sonho interrompido. Poderá  vir a ser ainda uma inovação com várias adaptações, para ser usada em finalidades agora desconhecidas.

Como conviver com estas rápidas mudanças? Como está sendo a nossa inovação? Vivemos na roda gigante sob o olhar crítico do mundo, onde não é possível evitar estas indagações. Não vamos encontrar apenas uma resposta certa ou única solução, existem várias alternativas possíveis com diferentes soluções viáveis para os diversos níveis de eficiência que pretendemos.

"Só executando muito, produziremos alguma coisa." Frase de wdoc

Sabemos que tudo e todos, estão em constante movimento e nada é exatamente como fora antes nesta viagem. Estaremos sempre partindo e chegando em um novo lugar, a cada dia trilhamos caminhos dos quais nada conhecemos, sem mapas e totalmente às cegas. Tudo depende do nosso esforço multiplicado neste sentido, embora muitas vezes a maior dificuldade esteja na adaptação à necessária inovação.

Por vezes encontraremos algo inesperado, e isso vai ocorrer frequentemente, porque faz parte do jogo secreto da vida, onde estrelas podem iluminar a nossa existência treinando a mente para inovações bem sucedidas.

Teremos sucessos? Sim. Teremos fracassos? Também. Isto é inevitável pois todos continuam em busca de um lugar onde as inovações é que ditam as regras.

Reinventar


Você já imaginou alguém conseguir reinventar o parafuso? Não? Estou falando sério, é verdade mesmo, isto já aconteceu!

Uma empresa conhecida como "nota 10" em elementos de fixação reinventou o parafuso. Fez um parafuso diferente chamado de "parafuso inteligente" que mudaria de aparência conforme a pressão ou temperatura.

Assim passaram a atender um mercado diferenciado deixando de sofrer com as rasteiras dos concorrentes.

Mas isto não foi uma coisa assin tão simples de fazer, eles batalharam no projeto por mais de sete anos, e investiram uma grana alta. Alguns fracassos, mas agora já estão mantendo uma margem de lucro bem superior ao sistema anterior.

Com esta tecnologia eles conseguiram fazer os clientes reduzirem consideravelmente o tempo na montagem de estruturas.

Faturaram na América Latina R$397,6 milhões em 2008.

Legal como sempre surgem reinventos que nos surpreendem. Como eu não tinha pensado nisso antes? Parece tão fácil depois de pronto.

Mais interessante e digno de atenção é o tempo e a verba dedicada à inovação, grandes empresas já permitem que o trabalhador dedique algum tempo e verbas em inventos.

Agora se não existe isso em sua empresa, nada impede que você mesmo busque se aperfeiçoar. Isso é o que a empresa espera de você!

Ou melhor isso é o que a vida sempre espera de você.

Caos em criatividade


Agendei para as oito horas, preciso me apressar.

Aguardei uma noite estrelada mas veio uma tremenda neblina.

Deveria ser silencioso e astuto como um lobo mas está parecendo um urso ferido.

Será que esta não é a lua certa. E se eu não for a pessoa exata?

No meio de tantos terráqueos malucos eu ainda pareço um terráqueo confuso?

Confusão nem sempre é o que parece! Confuso pode ser, mas errado não! Poderei conviver com a confusão? Sim!

Esperar que algo me aconteça como imaginei e desejei, é uma grande furada! Isto pode nunca acontecer e poderei depois ficar tremendamente confuso por muito mais tempo, paralisado e assustado assim como estou agora neste drama embaralhadão. Socorro terráqueos sãos e sadios!

Sempre insistem para que sejamos extremamente claros e nunca confusos, mas não podemos esquecer que mesmo assim iremos tropeçar nos obstáculos inerentes ao nosso crescimento. Disto ninguém irá escapar por mais que pintem para nós um quadro maravilhoso e colorido.

Enquanto supero meus tropeços vou aprendendo a conviver com este estado de coisas confusas, chamado por muitos de caos. Sem receios de grandes confusões e sem medo de viver plenamente, porque estou na posse do meu maior bem que é a total vontade de me superar.

Convivendo com o caos, aprendo a garimpar alegremente as incríveis confusões, extraindo delas as lições mais significativas tal como elas forem se apresentando.

Serão dias muito loucos e estranhos, todos de uma forma diferente que se suplantarão em imaginação, raspando perigosamente as fronteiras do desequilíbrio.

Meias medidas? Não! Medidas totais e extremas para suportar o ato de garimpar no caos com reações cegas e trémulas que insistem em transportar esperanças.

Alguma pérolas vão sendo encontradas neste clima confuso e por vezes desesperador, são os resultados esporádicos das pequenas conexões na corrente real da vida que resta.

Momentos de lucidez extrema alternado com vácuos aflitivos.

Potencial criativo

Todos nós temos um potencial criativo, que pode estar ligado a qualquer atividade em diversas áreas. A criatividade é um dom do ser humano, porém muitas vezes ela pode nos assustar, ou criar problemas, pois implica em responsabilidade pelo que estamos fazendo.

Concentre-se no que você faz de melhor, que o sucesso te seguirá. Os índices mais elevados de realização são sempre atingidos quando nos dedicamos a atividades em que utilizamos as nossas maiores energias.

Desenvolva seus talentos pessoais. O que distingue as pessoas bem sucedidas é a energia aplicada primeiramente nos seus talentos. Lute contra a tendência de reduzir sua vida apenas à matéria, e não perca o sentido mágico que a realidade está além do que se pode tocar.

Exercite o talento diariamente, trabalhe duro em seu estilo pessoal e vá em frente. Atletas, músicos, compositores e outras pessoas mundialmente conhecidas aprenderam que o talento por si só não garante o sucesso de ninguém. Empenhamento total, trabalho intenso e prolongado essa pode ser a receita.

Você não está sozinho, você está lutando por algo que é seu e pelo qual vale a pena lutar.