Emergência


Emergências são comuns em nossas vidas? Sim claro!

Desde crianças nós aprendemos erradamente quando e como funcionar "ativamente".

Apenas nos momentos de aflição é quando percebemos isso, e nem sempre temos uma segunda chance. Quando nem tudo está bem com a gente ou quando entramos em crise realmente, é que despertamos ativamente.

Quando estamos em dificuldades então necessitamos, e buscamos desesperadamente pela salvadora solucão.

Meus problemas de saúde me levaram a buscar algumas luzes que pretendo que se acendam em minha mente, então tenho lido bastante sobre este assunto.

Não me refiro exclusivamente às dificuldades ou emergências de saúde, pois existem outras emergências tão ou mais importantes, que nos obrigam a tomar uma decisão crucial em busca da mudança. E então fazemos isto como se fosse uma última tentativa, ou a única chance.

É preciso correr para pegar o último trem ou descer naquela última estação.

Assim sendo buscamos desesperadamente por um remédio que possa solucionar a minha dor e logo focalizo todas as minhas atenções nessa dor! Pesquiso, e analiso ao máximo né? Meu maior esforço se dá então em suprir a dor, solucionar logo esse problema!

O meu maior contato nestes momentos é com a dor "problema" e não com meu corpo, sou obrigado a prestar a maior atenção ao conflito criado, deixando de lado esta criatura confusa e enferma.

Isto acontece porque aprendi erradamente as sutilezas do meu corpo e nunca busquei compreender os seus sinais tão claros.

Mas isto é lógico vc me dirá, eu buscarei sempre cuidar da minha dor. OK caro terráqueo. Mas estou me referindo à falta de comunhão com o meu corpo "são"!

Esses momentos de plana "carga positiva" que foi por mim esquecido e relegado à mínima importância em minha vida.

Necessitamos ativamente sentir-nos nos momentos de plena harmonia para apreciar o milagre da natureza. Esta pode ser uma pintura que permanece fornecendo harmonia e vida à nossa existência.

"Poderemos sentir e apreciar efetivamente a criação maravilhosa que somos".

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